
Que o mundo anda ameaçado,todo mundo sabe. Aquecimento global, catástrofes climáticas, guerras, fome e crise econômica... Mas Hollywood tem feito o que pode para antecipar ainda mais tantas tragédias. O apocalíptico “2012” , do diretor Roland Emmerich (“O dia depois de amanhã”) inspirado nas previsões fatalistas do calendário maia sobre o fim do mundo deve estrear em breve. Atualmente, o grande sucesso de bilheteria nos Estados Unidos é “Presságio” (Knowing), em cartaz no país, um filme que mostra o planeta às voltas com catástrofes globais. Traz o astro Nicolas Cage como um professor de astrofísica disposto a salvar o mundo. O ponto de partida da história é interessante. Em 1959, alunos de uma escola infantil são estimulados a fazer desenhos de como imaginariam o futuro. Os desenhos ficam guardados por 50 anos, até serem conhecidos. Entre eles, há o de uma garota que desenha vários números que, segundo ela, seriam soprados por pessoas que ela não enxerga. Quando esses números caem nas mãos do astrofísico vivido por Cage, ele percebe que são na verdade datas exatas de tragédias que aconteceram após 1959, inclusive com o número das vítimas. E, pior, três catástrofes previstas no papel ainda estão para acontecer e uma delas poderá aniquilar o planeta. Começa então a corrida do personagem para salvar o mundo e proteger o único filho. O diretor é Alex Proyas, o mesmo do futurista “Eu, Robô”. Sobre sua participação em “Presságio”, o astro Nicolas Cage lembrou: “O fim do mundo está na cabeça das pessoas. Nós temos o poder de acabar com ele. A pergunta é: o que fazer com essa responsabilidade?” O filme combina efeitos especiais de primeira grandeza, como as imagens de um acidente de avião, com suspense e ficção científica.
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